Fugas, Jornal "Público", 7 de Julho de 2018
A cidade já está em polvorosa e prestes a viver 23 dias consecutivos de animação intensa. O festival AgitÁgueda é um óptimo pretexto para rumar ao maior município do distrito de Aveiro, mas não é o único. Por estas bandas, há muito para ver, fazer e sentir.
Foi sendo conhecida como a capital da bicicleta, devido à quantidade de indústrias do sector das duas rodas que nela laboravam. Depois, afirmou-se como smart city, destacando-se mesmo como um dos maiores exemplos a nível nacional. Mas há algo que começa a ser cada vez mais evidente: Águeda é uma cidade com uma dinâmica cultural invejável, muito por força de colectividades como a d’Orfeu ou do seu novíssimo Centro de Artes. E também pelo peso que começa a ganhar, por estas bandas, a arte urbana. Pelas ruas da cidade há já várias instalações para apreciar, num circuito que não pára de crescer por obra e graça de um festival que leva o nome de AgitÁgueda e que atrai milhares de visitantes — a grande maioria por causa da famosa instalação de chapéus de chuva (ou guarda-chuvas, para quem é do Norte) coloridos.
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